Crianças refugiadas celebram o Direito de Brincar no Hopi Hari

quinta-feira, abril 3, 2014

 

Dia Mundial da Criança em São Paulo

Dia Mundial da Criança em São Paulo

ONG Eu Conheço Meus Direitos (IKMR) proporciona a primeira chance para cem crianças conhecerem um ‘mundo diferente’ no maior Parque Temático da América Latina.

Hopi Hari, o país mais divertido do mundo, abre suas fronteiras nesta sexta-feira (04/04) para receber pela primeira vez as crianças refugiadas que vivem em São Paulo e Guarulhos. Cerca de 100 crianças de nacionalidades como Sudão do Sul, Irã, Paquistão, Costa do Marfim, Congo, Colômbia, Angola e Síria já estão na expectativa de um dia de muita diversão e alegria com toda sua família, no maior parque da América Latina.

Essa é mais uma iniciativa promovida pela ONG “Eu Conheço Meus Direitos” (IKMR, na sigla em inglês) com o apoio do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR), que integra uma série de ações realizadas nas principais capitais brasileiras, em defesa do Direito de Brincar. O Hopi Hari cedeu os passaportes gratuitamente para proporcionar este dia de encantamento para estas crianças e seus familiares.

“Nós do Hopi Hari nos sentimos honrados em poder fazer parte de uma iniciativa como esta. Com histórias de vida difíceis, estas crianças possuem uma oportunidade de se desligar e se divertir, que é a experiência que o nosso Parque sempre quer trazer para todos os visitantes”, afirma Cristina Tuna, diretora de marketing e relacionamento de Hopi Hari.

 Sobre a IKMR

 Fundada em junho de 2012, a IKMR é uma organização não governamental brasileira, sem fins lucrativos, sediada em Uberlândia (MG), que tem como objetivo promover a defesa dos direitos das crianças refugiadas e solicitantes de refúgio no Brasil. O país abriga cerca de 4.400 refugiados de diferentes nacionalidades, sendo que 12% deles são crianças e jovens entre zero e 17 anos de idade.

Sobre o Hopi Hari

Eleito nove vezes o melhor parque do Brasil, Hopi Hari está localizado a 15 minutos de Campinas e meia hora de São Paulo, Hopi Hari conta com completa infraestrutura. Em uma área de 760 mil m², que corresponde a duas vezes o Estado do Vaticano, o parque oferece atrações para todos os gostos e idades. Para quem curte muita adrenalina, a Montezum é uma das maiores montanhas-russas de madeira do mundo. Vale também a dica das duas novas áreas temáticas: Pernalonga e sua turma, para família com crianças e Liga da Justiça, para quem curte aventuras com Heróis e Vilões. Serviço de atendimento ao visitante disponível em todo o horário de funcionamento do parque, que conta também com diversas saídas de ônibus localizadas em pontos estratégicos da região metropolitana de São Paulo, para facilitar a comodidade e o acesso do público. Para quem deseja ir de carro, o estacionamento possui vagas para 3,5 mil veículos.

O Parque Temático Hopi Hari possui Alvará de Licença emitido pela Prefeitura Municipal de Vinhedo sob o n.º 8729, válido por prazo indeterminado e Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros n.º 111484, válido até 22/01/2016. As renovações e alterações podem ser consultadas no site http://www.hopihari.com.br/seguranca ou pelo telefone 4007-1134 (custo de ligação local).

Serviço:

Onde: Hopi Hari – Rodovia dos Bandeirantes, km 72 / Vinhedo – São Paulo.

Horário: Das 10h00 às 17h30 – Consulte dias de abertura em www.hopihari.com.br

Preço: R$ 79,00 (antecipado) e R$ 89,00 (bilheteria).

Informações à Imprensa

IKMR – Clarissa Cruz – (31) 8405.0581

Hopi Hari – Marisol Morão – (11) 3643.2789/ marisol.morao@cdn.com.br

Edgard Carvalho – (11) 3643.2936/ edgard@cdn.com.br

Gavroche Fukuma – (11) 3643.2944/gavroche@cdn.com.br


2 Comentários para Crianças refugiadas celebram o Direito de Brincar no Hopi Hari

  1. Boa tarde Clarissa, sou amiga da mãe do GE, de Curitiba, de tanto ela falar da paixão do Geovana por todo o trabalho de vcs nesta ONG, eu gostaria de saber, se estas crianças refugiadas podem passar férias com nossa família, de preferencia aquelas que ficaram sem pai ou mãe. Eu li estes dias um livro do escritor BEHA, ele também foi um menino soldado que foi refugiado de guerra, e encontrou uma americana psicóloga que o adotou e hoje ele é cidadão americano escritor . quem sabe no futuro poderei fazer algo de bom para essas crianças. Me responda, eu e mais umas 4 professoras queremos ajudar essas crianças. Beijosssssssss TEREZINHA OLIVEIRA

    • Prezada Terezinha,

      Desculpe-me pela demora em respondê-la.

      Sim, podemos verificar a possibilidade de alguma criança ir passar as férias com vocês.

      Irei entrar em contato por e-mail com você, assim, conversamos mais reservadamente.

      Abraços fraternais,

      Clarissa

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